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1.
J. bras. patol. med. lab ; 40(3): 161-167, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362183

RESUMO

Com o intuito de estudar a participação do gene ras ativado na tumorigênese humana, pesquisamos a freqüência de mutação pontual no códon 12 do gene K-ras em espécimes cirúrgicos de pacientes portadores de câncer de próstata. Foi utilizado um grupo controle de pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB). Os cortes destinados ao estudo foram submetidos a extração do DNA pelo método da proteinase K. A amplificação do fragmento isolado foi obtida pela reação em cadeia de polimerase seguida por clivagem, utilizando-se a enzima de restrição Mval. A eletroforese em gel de agarose permitiu a verificação da presença de mutações. Constatamos a presença de mutação no códon 12 do gene K-ras em dois dos 15 carcinomas de próstata estudados (13,3 por cento), sendo que nenhuma em pacientes com HPB. A ocorrência de mutação de 13,3 por cento na amostra da população brasileira analisada caracteriza uma incidência intermediária entre as populações japonesa e americana. É pouco provável que a mutação isolada do K-ras seja um evento significativo na carcinogênese prostática nesta população.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Brasil/etnologia , Códon/genética , Genes ras/genética , Hiperplasia Prostática/epidemiologia , Hiperplasia Prostática/genética , Neoplasias da Próstata/epidemiologia , Neoplasias da Próstata/genética , Reação em Cadeia da Polimerase/métodos
2.
RBM rev. bras. med ; 61(3): 150-: 154-152, 154, mar. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-394743

RESUMO

Apesar de resultados discordantes, evidências sugerem que baixas concentrações de colesteroi podem estar associadas a uma variedade de traços de personalidade e atitudes potencialmente relevantes à associação com mortes violentas. Caso comprova- da uma relação d e causalidade nesta associação, a preocupação com as alterações comportamentais, particularmente o aumento de eventos violentos, deve passar a figurar na análise do risco-benefício para a redução do colesterol, sobretudo na prevenção primária da doença cardiovascular em indivíduos com fatores de risco para doença psiquiátrica ou violência. As intervenções para redução do colesteroi em larga escala podem levar a um desvio do comportamento de toda a população para um padrão mais violento. Por outro lado, se este receio for infundado, não deve prejudicar os programas de prevenção da doença cardiovascular já instituídos em várias regiões do planeta. Este artigo traz uma revisão da literatura relativa a baixas concentrações de colesterol, incluindo dados epidemiológicos, estudos de mortalidade global e mortes por violência, além de discutir possíveis mecanismos que justifiquem a associação entre violência e baixo colesterol.(au)


Assuntos
Humanos , Animais , Comportamento , Colesterol , Mortalidade , Assunção de Riscos , Violência
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